O Estágio no Banco do Nordeste foi a primeira experiência de trabalho formal -estágiária de nível superior, por concurso, com bolsa-remuneração.
Mas aos 16-18 anos obtive alguma renda, contratada pelos amigos e conhecidos da "rede" de meus pais, para curso personalizado de inglês, indo nas residências, sempre no contra-turno, para até três crianças, ou dupla de pré-adolescentes e de adultos - um casal de dentistas - estes tinham aulas no consultório. Consegui ajustar os apoios instrucionais focados no domínio do idioma Inglês prático, usando músicas, 'cartoons', filmetes, visando credenciamento à estudos fora do Brasil.
Só atualmente reconheci que a facilidade que tenho com o tema da segunda-língua foi iniciado ainda como pré-escola, aos (5-7) anos, em divertido curso experimental: em conexão com o "Clube Inglês" e com a oportunidade de, somente porque não tínhamos automóvel e morávamos próximos, foi graças ao tal espaço da garagem e pátio adaptados que minha mãe - Luzia, articulada com a amiga Leda - também "working mother", atuante professora de Filosofia na Universidade da Bahia com filhos em idades similares, conseguem organizar o curso Calvert - EAD, origem em Baltimore, Maryland, (1955-1960): garagem e pequeno pátio da casa transformaram-se no espaço (lúdico) necessário.
Outra experiência foi inscrever-me como Voluntária "guia" no movimento organizado para adolescentes na minha cidade, onde anualmente reuniam-se jovens de +13 aos 17 anos em áreas ao ar livre em zonas próximas aos centros urbanos para acampamentos reunindo gentes - meninas - de todo o Brasil ligadas pelo lema "Semper Parata" (Latim!!) o "Girls Scout Moviment".
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